terça-feira, 30 de outubro de 2012

Capitulo 1: Parte 1

ESSA HISTÓRIA, ASSIM COMO SEUS PERSONAGENS, SÃO FICTÍCIOS. QUALQUER SEMELHANÇA COM A REALIDADE É MERA COINCIDÊNCIA. Olá, meu nome é Ezequiel Lautenschlager Ferreira. Nessa parte do capítulo vou focar na minha vida, e, nas próximas partes, na vida das pessoas mais próximas a mim. Nunca fui um guri igual a todos. Pra falar a verdade sempre fui BEM diferente. Enquanto meus amigos, na infância, estavam usando estilingue para matar pombinhas pelo MÓRBIDO prazer de as ver morrer, eu estava sempre ajudando filhotinhos que eu achava na rua. Vou fazer uma comparação com meu priminho de segundo grau Miguel Ferreira, de apenas dois anos de idade: Desde que nasceu, todos percebemos que o guri é fascinado por carrinhos de brinquedo. Eu não. Na mesma idade dele, já era notável que eu realmente amava o animais. Meus brinquedos eram sempre macaquinhos, leõezinhos... Quando eu tinha por volta dos cinco anos, uma prima da minha mãe, chamada Lídia Heinz, com a qual me identifico muito, me deu um bichinho de pelúcia que media quase metade do meu tamanho na época. Era uma tigresa com um bebê tigre! Fiquei ENCANTADO!!! Chamei a tigresa de Marie Jane e o pequeno filhote de Pitcho. Fui crescendo com um pai cristão hipócrita, porém muito bom pai e também marido para minha mãe, que era a mãe mais carinhosa e amável que já existiu (e não falo isso só por ser a minha mãe). Eu não merecia uma mãe tão bondosa, eu não a valorizava! Um grande pecado não valorizar a companhia e carinho de tal mulher. Não sei se posso dizer que meu pai foi bom para minha irmã, Marina Lautenschlager Ferreira, mas se tivesse que apostar, diria que foi um excelente pai e que com certeza eu é que servi de (mal) exemplo e também motivo para ela se tornar a pessoa amarga que é hoje. Enfim, Chegamos ao começo de minha adolescência, que é de onde vou começar minha história, mas não, é claro, sem antes descrever as pessoas que me rodeiam, conforme prometi.